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feminino

 

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Por Geraldino Alves Ferreira Netto
Se Deus fez o homem à sua imagem e semelhança, há uma face feminina em Deus. Então, porque o monoteísmo excluiu a mulher de sua história? Nesse artigo o autor se propõe analisar como isso se deu ao longo do tempo.

 

Palestra apresentada por Geraldino Alves Ferreira Netto, no VI Café Lacaniano promovido pela Associação Livre- Ensino Continuado, em Campinas.
26 de setembro de 2015

 

Por Mani Alvarez
Esse aforismo de Lacan deu o que falar. Mas, dentre todos os teóricos da psicanálise, ele foi quem mais se aproximou do 'segredo' que as mulheres guardam a sete chaves. Pois é dessa invisibilidade que vem, por um lado, a sua dor; por outro, o seu poder.

 

Por Geraldino Alves Ferreira Netto
A história da tatuagem, da pintura corporal, dos piercings, não nos é contemporânea. Os povos ditos primitivos, que não usavam roupa, precisavam marcar sua diferença e identidade, com indicadores no corpo, com vários tipos de pintura, conforme iam para a guerra, para as festas ou comemorações, quando queriam disfarçar-se, mimetizar-se diante dos animais, para atraí-los na hora da caçada, bem como para marcar o pertencimento a determinada tribo. Além disso, incrustavam discos de madeira nos lábios ou orelhas, avolumando-os como sinal particular. Os xamãs vestiam peles de animais, incorporando um poder suposto e eficiente, que provinha da natureza.

 

Por Geraldino Alves Ferreira Netto
Texto apresentado no Café Lacaniano, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, no dia 23 julho de 2016

 


Sou um menino que vê o amor pelo buraco da fechadura.
Sou (e sempre fui) um anjo pornográfico. (Nelson Rodrigues)

 

Reflexão sobre a estrutura clínica de James Joyce

 

Como a Psicanálise fala do amor? Nesse artigo, Mani Alvarez passeia pelas diferentes falas de amor, desde os poetas, os enamorados e os doentes. Confirme onde você se insere!

 

"Desde Hipócrates (IV a.C.), vemos essas pobres cabeças suarentas debruçadas sobre o enigma posto pelo feminino – mas o enigma não é o feminino e sim o lugar em que isto (o feminino) põe o sujeito." E assim Mani Alvarez vai tecendo seus argumentos para deixar falar o mais enigmático de todos os sujeitos: o feminino.